NA PRESENTE EDIÇÃO ACOMPANHA A ENTREVISTA À CHEFE ADJUNTA PARA IIIª SECÇÃO “B”, PAULA MENDES. SAIBA MAIS SOBRE ELA, SEU PERCURSO ESCUTISTA E SUA EXPERIENCIA COMO DIRIGENTE.
Cantinho do Explorador Sénior (CES) – Fale sobre si.
Ch. Paula (CP) – Sou a Paula Mendes. Tenho vinte e poucos anos (não se revela a idade das senhoras), sou estudante do Curso de Gestão de Recursos Humanos, solteira, trabalho com o meu pai em projectos particulares, e vivo com o mesmo.
CES – O que lhe levou a ingressar no movimento escutista?
CP – O meu ingresso ao Movimento deve-se á uma grande amiga (e a considero irmã) que na altura era escuteira. Fez-me o convite, falou-me bem do Movimento e aceitei. Infelizmente ela desistiu anos depois.
CES – Fale-nos de seu percurso escutista.
CP – Entrei no escutismo em 1994, como aspirante a Júnior, mas acabei por fazer a Investidura de Sénior por já ter chegado a idade. Enquanto exploradora fiz parte da Patrulha Tigre e tive como Guia a então Ch. Yoca. Continuei a minha caminhada escutista por outras secções tendo feito a Promessa de Dirigente em Agosto de 2008. Enquanto Dirigente já ocupei os cargos de Instrutora e Chefe Adjunta das IIª e III Secções.
CES – De lá pra cá enumere o melhor e pior momento vivido no movimento.
CP – Normalmente tenho dividido a minha vivência escutista em 2 fases: tempo do Ch. Mufuki (antes de 2006) e tempo do Ch. Alcides (pós 2006). E ao responder esta questão prefiro incidir na era do Ch. Mufuki, pelo facto de ser esta fase que vivi o escutismo como jovem.
Sendo assim, o melhor momento vivido no escutismo, enquanto jovem escuteira, foi a minha indicação como melhor escuteira do ano. Foi com muita emoção que recebi a noticia, pois senti valorizada a minha dedicação para com o Movimento. Lembro-me que foi depois de uma primeira missa do ano (1 de Janeiro) em Parada Geral, pelo então Chefe de Agrupamento, André Mufuki. O pior momento foi uma fase “feia” que viveu o Agrupamento em que houve uma grande rivalidade entre os escuteiros do Mártires de Kifangondo e do Cassequel. Cheguei até a pensar em abandonar o escutismo. Mas superamos e graças à Deus na actualidade já não se verifica.
ES – Fale-me da sua experiência na IIIª Secção.
CP – Não tive dificuldades a integrar-me na IIIª Secção. Primeiro porque vinha já de uma experiencia de 4 meses com os Ch. André Lufalo e Bela na mesma Secção e uma experiencia de 3 anos com o Ch. Edson na IIª Secção. Por outro lado, como catequista, sempre trabalhei com adolescentes, o que facilitou a minha integração na Secção.
CES – Se tivesse que escolher uma outra Secção para trabalhar qual escolheria?
CP – Seria a IIª Secção. Lá vivi boas experiências.
CES – Agora eleita Chefe Adjunta para o Grupo Sénior “B”, quais as suas perspectivas?
CP – Primeiro “realizar o sonho” da IIIª Secção em fazer sair um Empreendimento Espiritual num Santuário. Em 2010 por razões de força maior não foi possível, mas este ano já está tudo preparado e acredito que será uma grande realização. Eles pediram e estou a dar “todo o meu cabedal” para satisfazer os jovens – vou levar os seniores à Muxima!!! Como Chefe Adjunta Para o Grupo Sénior “B” é o meu primeiro desafio. Prevejo levar 70 exploradores seniores à reflexão neste tempo que a Igreja nos reserva para tal.
CP – Fiquei orgulhosa de mim mesma! Foi um reconhecimento ao esforço que tenho feito. Muitas vezes deixei de lado outras questões pra me dedicar ao Movimento e em particular a IIIª Secção. Cheguei até a lagrimar de emoção. “Não é em vão”, exclamei! Um ditado popular diz, quando planta-se algo espera-se colher, eu plantei, portanto colhi!
CES – Em alusão ao Tempo Quaresmal que a Igreja está a viver, como Catequista que é, qual o apelo que deixa aos escuteiros no geral?
CP –Estamos no tempo da quaresma, tempo propício à prática das boas obras, portanto vamos partilhar o pouco que temos com os nosso irmão. Está a decorrer uma série de iniciativas a nível da Paróquia, Agrupamento, Secção… Vamos dar o nosso contributo. Um apelo ainda à reconciliação com aqueles irmãos que rompemos as relações de amizade.
CES – Pra terminar, queira dirigir algumas palavras aos exploradores seniores.
CP – Continuem sempre com garra… Dêem muita força aos dirigentes que convosco trabalham… sejam amigos uns dos outros, não se separem, pois o escutismo é uma família, uma Fraternidade.
Cantinho do Explorador Sénior (CES) – Fale sobre si.Ch. Gelsan (CG) – Sou a Gelsan Judith Bernardo Pereira "Jú". Tenho vinte e poucos anos (não se revela a idade das senhoras), sou estudante, não trabalho e vivo com os meus pais.
CES – O que lhe levou a ingressar no movimento escutista?
CG – Vários factores contribuíram para pertencer hoje ao Movimento Escutista. Mas tenho a realçar o Uniforme. Desde sempre fui fascinada pelo uniforme escutista. Na altura que quis não pude ingressar pois não tinha o baptismo. Mas tão logo fiz o Sacramento ingressei, isto foi em Setembro do ano 2000.
CES – Fale-nos de seu percurso escutista.
CG – Como já fiz referência entrei no ano 2000 e no mesmo ano, em Dezembro, fiz a minha Investidura de Exploradora Sénior. Dois anos depois (2002) fiz a Promessa de Caminheira e em 2007 a de Dirigente.
CES – De lá pra cá enumere o melhor e pior momento vivido no movimento.
CG – Um dos melhores momentos foi o periodo 2000 a 2002, pois neste tempo apesar dos “grupinhos” e "separatismo" que havia na altura e que me afectou bastante porque era muito fechada, vivia-se de modo espectacular a fraternidade escutista, onde cada um estava atento às necessidades do outro, disponibilizando sempre pronto a ajudar diante de qualquer problema que a pessoa tinha.Como pior momento remeto a 2 anos atrás a morte do Chefe Dudú.
ES – Fale-me da sua experiência na IIIª Secção.
CG – Estou a passar por uma experiência muito boa. Pois considero a IIIª Secção como uma das melhores pois é lá onde se dá a verdadeira “carga” no escutismo. É a secção onde estão as pessoas na flor da idade e a preparar-se para assumir grandes responsabilidades. E por tudo isso penso que é ai onde deve-se apertar mais de modo a termos caminheiros e consequentemente dirigentes mais responsáveis.Fazendo uma avaliação da Secção a considero em bom estado de saúde. Numa escala de 0 à 10 dou 9 valores. Portanto está bem. Um apelo aos exploradores para que sejam mais humildes e que não se deixem influenciar pelas más influências sociais, de modo a deixar o escutismo cumprir o seu papel, de moldar o homem de modo que seja bom cristão e perfeito cidadão.
CES – Se tivesse que escolher uma outra Secção para trabalhar qual escolheria?
CG – Nunca tive preferências deste género. Penso somente que trabalhar com jovens (seja lobitos, juniores, seniores ou caminheiros) é sempre um desafio. Temos é de ultrapassar as dificuldades. Graças à Deus já trabalhei em todas as Secções, enquanto caminheira e dirigente e cada uma foi uma experiência boa.
CES – Agora eleita Chefe Adjunta para o Grupo Sénior “A”, quais as suas prespectivas?
CG – A meu ver não existe Grupo Senior “A” ou “B” existe somente IIIª Secção! Por forças metodológicas dividimos, mas espero que cada fracção, tanto A ou B, dê o seu máximo, apoie os dirigentes, saibam distinguir momentos de brincadeiras e trabalho.
CES – Pra terminar, queira dirigir algumas palavras aos exploradores seniores.
CG – Aos Exploradores desejo muita força! Convicções é o que devem ter agora… Devem saber o que querem, o que fazer para alcançar o que querem e nunca desistam dos vossos sonhos. Se tiverem força de vontade e fé em Deus tudo pode acontecer na vossa vida.
No passado dia 13 de Fevereiro aconteceu a Abertura do Ano Escutista 2011 onde também foi feita a Outorga de Diplomas aos escuteiros que se destacaram em 2010. Na presente edição acompanha a entrevista ao escuteiro mais galardoado na Cerimónia Getscout - Ch. Paím, ou se preferirem, Ovelha Perdida. Saiba mais sobre as nomeações, razões de tantas premiações, prespectivas futuras. … e muito mais.
Cantinho do Explorador Sénior (CES) – Tantos Diplomas de Mérito num só dia… Fala sobre eles.
Exp. Joel (EJ) – Aproveito a oportunidade que me dão para primeiramente agradecer pelo reconhecimento do meu trabalho. De facto foram muitos Diplomas num só dia. Fui agraciado com Diplomas nas categorias de “Escuteiro 5 Estrelas”, “Escuteiro Melhor Aprumado”, “Melhor Coordenador de Actividades” (coordenei as Festividades do Agrupamento) e ainda “Melhor Chefe de Secção”.
Os 3 primeiros reconhecimentos creio terem sido aliados ao grande trabalho desenvolvido junto do Agrupamento no ano transacto. Já o de “Melhor Chefe de Secção” pelo trabalho desenvolvido, com os meus colaboradores directos, junto da IIIª Secção, que por sinal foi a Secção mais condecorada da Gala.
CES – Já agora, quais as nomeações que recaíram sobre a Secção que dirige?
EJ – A IIIª Secção teve o Mérito de "Melhor Equipa de Animação”, “Melhor Secção” e “Secção com mais Dinâmicas e Criatividade”. Sem esquecer que desta Secção saiu ainda o "Melhor Chefe de Secção e Melhor Instrutor". Como podem ver 2010 foi um ano bastante profícuo tanto para mim, como para Secção que dirijo. E penso que qualquer dirigente se sentiria satisfeito no meu lugar.
CES – O que representam estas nomeações para ti?
EJ – Para mim representam por um lado o reconhecimento de um árduo trabalho junto dos jovens. Por outro, a sensação de que vamos aos poucos cumprindo o nosso papel de dirigentes, vamos colocando em prática o que diante de Deus e da Comunidade prometemos no dia da Investidura “… Desempenhar no melhor que puder as obrigações do cargo”.
CES – Então 2010 foi o teu ano de realizações escutistas?
EJ – Diante dos resultados até poderia considerá-lo. Mas não me atrevo a fazê-lo pois ainda muito há por fazer junto dos jovens. Falo da implementação efectiva do Sistema de Progresso na Secção, o despertar da espiritualidade junto dos jovens, entre outros… Como vê, todas as condecorações atribuídas só marcam o início de um profundo trabalho junto dos jovens.
CES – Sê sincero! Esperavas estas nomeações?EJ – Não! Tenho sempre dito que não trabalho para Diplomas. Tudo o que faço é para os jovens, com os jovens e pelos jovens!!! É claro que o Diploma vem expressar o reconhecimento dos outros naquilo que fazemos e isso satisfaz qualquer um. Sabia muito bem que “dei carga” em 2010 mas sabia ainda que outros também deram e muito. Portanto poderia ser nomeado ou não.
CES – Achas-te merecedor de todos eles?
EJ – Já diziam os latinos “Nemo debet esse iudex in propria causa” (Ninguém deve ser juiz em causa própria). Portanto não seria eu a me pronunciar acerca. Mas para satisfazer a tua pergunta parafraseio Jesus Cristo, “pelos frutos conhece-se a árvore” (Lucas 6, 44).
CES – Começou um novo ano escutista. Quais as perspectivas para 2011?
EJ – Um Diploma para além do peso condecorativo que tem acarreta ainda uma grande responsabilidade. Pois os olhos todos agora estão voltados para mim (e para a Secção). Portanto temos agora a obrigação de fazer mais e melhor. Vamos procurar manter tudo o que é bom e melhorar onde precisa-se melhorar. Os desafios de hoje são muitos, mas susceptíveis de serem vencidos. Basta querer e fazer!!!
CES – A quem dedicas estes Diplomas?
EJ – Primeiramente à Deus, ao autor da vida, pela força que tem me concedido nesta espinhosa missão; À minha família que tem sido o meu suporte enquanto cidadão do mundo; À minha noiva, meu grande amor, por suportar com paciência as minhas ausências em prol do bem maior: os jovens; Ao Ir. Celestino Epalanga, que mesmo ausente fisicamente tem me dado suporte espiritual; Ao Chefe do Agrupamento, Alcides Sebastião, que não tem poupado esforços no sentido de encontrar as melhores soluções diante das dificuldades encontradas, muitas vezes muito além do que era seu dever; Aos meus colaboradores directos (Equipa de Animação) e aos dirigentes no geral, que pela partilha e convivência têm sido mola impulsionadora no seguimento dos ideias escutistas; À Ch. Yola (latona), em particular, pelo apoio incondicional desde a primeira hora que me nomearam Chefe da IIIª Secção, pelo testemunho passado e pelas largas horas que tenho lhe roubado em troca de experiência; Aos Caminheiros “Putos da Sede” que têm sido a minha “muleta” nos momentos de muita sobrecarga; Aos Escuteiros no geral, Encarregados e Exploradores Séniores, em Particular, pela compreensão e apoio nos momentos necessários… À todos eles o meu muito obrigado!!!Exp. Edvandro da Silva
Na presente edição acompanha a entrevista ao hoje Candidato Mucosso Francisco, amigo antigo do Agrupamento XIV e em particular da Secção.
Cantinho do Explorador Sénior (CES) – Fale sobre si.
Candidato Mucosso (CM) – Falar de Mucosso Cabombo Francisco (este é o meu nome) é falar de um homem trabalhador, estudante do Curso de Direito, um homem respeitoso, bondoso, humilde e bastante religioso. Em suma, é um filho que todo pai gostaria de ter!
CES – Quais os Grupos e Movimentos de que já fez parte?
CM – Já fiz parte de vários Grupos, dentre os quais destaco os Grupos de Acólitos, Vocacionados, Cruzada Eucarística, Grupo Coral Santa Teresinha, Catequistas… todos eles em companhia do também dirigente Paím. Apesar de já não fazer parte activa de alguns deles tenho-os todos no meu coração. É importante sublinhar que num passado distante também já fiz parte do Movimento escutista, mas somente como aspirante, hoje reingresso à convite do Chefe de Agrupamento Alcides Sebastião.
CES – Durante muito tempo colaborou no Movimento. Porque só agora a sua inserção?
CM– Sempre me senti inserido no Movimento. Sempre me senti um filho deste Agrupamento. Só agora entrei oficialmente, pois acho que as pessoas devem assumir as suas responsabilidades a 100%. Por questão de tempo, achei por bem adiar o meu ingresso no Movimento, pois o objectivo é não distorcer mas engrandecer. Hoje, já com alguma disponibilidade acho que já posso dar de mim o que o escutismo espera.
CES – Sabemos que uma vez efectivo foi colocado a trabalhar na IIIª Secção. Qual a expectativa?
CM – Quando me informaram sobre a minha inserção na IIIª Secção fiquei bastante feliz, pois nesta Secção já estou bem familiarizado e tenho bastantes amigos. Tenho muitas expectativas, sempre na intenção de engrandecermos o Agrupamento e em particular a Secção. Espero dos exploradores colaboração para junto fazermos uma Secção “fora da marmelada”.
ES – Embora não sendo escuteiro tem sido um participante assíduo nas actividades escutistas. Desta experiência cite o melhor e pior momento vivido.
CM – A minha experiencia no escutismo tem sido positiva. No Movimento tenho vivido momentos bastantes alegres, de muita euforia e fraternidade dos lobitos aos dirigentes. Tem sido para mim agradável. O que mais me cativa no Movimento é a fraternidade. Quando estamos nestas actividades parece que nem estamos na terra mas no paraíso… é uma coisa de outro mundo!
Para além destes momentos bons nos deparamos com momentos menos bons – momentos de luto, de dor, o que os considero piores momentos. Mas na qualidade de cristãos ultrapassamos pois depositamos a esperança em Cristo o ressuscitado.
O Movimento tem sido ainda uma escola pra mim. Durante esta experiencia pude aprender como lidar com jovens, como agir diante dos erros, como gerir uma família, como trabalhar em grupo… E acredito que isto me servirá na gestão de meu futuro lar.
CES – Há bem pouco tempo acabamos de viver o grande acontecimento do Agrupamento – ACALOC 2011 “UÍGE”. Qual o balanço que faz?
CM – Faço um balanço bastante positivo. Pude acompanhar, o empenho dos dirigentes para que este acampamento fosse uma realidade. Apesar das turbulências, das dificuldades conseguiram vencer. Já dizia um filosofo “Só os fortes lideram” . E isto se verificou. Aproveito para agradecer aos escuteiros, em geral, pelo sucesso do evento. Devemos agora nos preparar para o Acaloc 2012 “Huambo-Bié” e como digo sempre estarei à vossa espera, porque já estou la!!!
CES – Temos verificado que apesar de só agora ingressar no movimento, tem muita popularidade e aceitação por parte dos jovens e até dirigentes. O que está por trás disso?CM – Esta questão me leva a uma profunda reflexão. Primeiro penso que as pessoas colhem aquilo que plantam. Portanto só tenho colhido aquilo que plantei: carinho, respeito, humildade. Por outro lado tenho adoptado uma atitude de um bebé mas um bebé responsável e porque toda a gente gosta de crianças, talvez isso faz com que gostem também de mim. Por último acho que deve-se ao facto de eu ser o “grande adversário” do Ch. Paím, ou seja o único que “consegue derrubá-lo”, acredito eu que por este facto muitos se revêem a mim (risos).
CES – A confirmar a sua popularidade foi indicado em Conselho a Coordenador das actividades inerentes à Semana Santa. O que lhe apraz dizer?
CM – Agradeço pela confiança depositada por parte dos conselheiros. Estou ansioso para viver esta experiencia que será nova pra mim e espero com ajuda de todos concretizá-la com êxito.
CES – Pra terminar, queira dirigir algumas palavras aos escuteiros em particular aos exploradores seniores.
CM – Aos exploradores deixo o apelo para que façam do escutismo uma realidade das vossas vidas! Muitos têm impressão negativa do Movimento porque muitos escuteiros dão esta má impressão. Por isso peço-vos. Façam do escutismo uma realidade da vossa vida com ajuda de Maria, nossa mãe!
BREVES
Nome de Registo: Mucosso Cabombo Francisco
Alcunha: MC "o Patrão"
Data de Nascimento: 05/08/1985
Cor: Branca
Prato: Funge de Bombó com Bagre fresco
Bebida: Refrigerante Youki Coco Pina (vulgo Orgulho)
Passatempo: ficar ao portão a apreciar os carros e pessoas que passam pela rua
Filme: O Tesouro
Último Livro: Como fazer Amigos (Dale Carneiger)
Filosofia de Vida: “Ninguém deve estar alheio a qualquer situação da sua vida!”
Virtude: Bondade e Humildade
Defeito: Preguiça
Cantinho do Explorador Sénior (CES) – Fale sobre si.
Antónia Neto (AN) – Chamo-me Antónia Neto. Sou uma mulher crente, e trabalhadora. Basicamente dedico a minha vida à família, à Igreja e ao trabalho.
CES – O que motivou a inserção de seus educandos ao Movimento?
AN – Sobretudo por ser um Movimento educativo. Foi também uma maneira de afastá-los do que é menos bom e dedicarem-se mais no bem.
CES – Nunca pensou em ingressar efectivamente no Movimento? Porque?
AN – Não! Por falta de tempo.
CES – Há quanto tempo exerce a função de Coordenadora da Comissão de Pai e como avalias este mandato?
AN – Exerço já há 2 anos. Orgulho-me de exercer esta função uma vez que é também uma maneira de melhor acompanhar os meus educandos escuteiros.
CES – Quais as dificuldades encontradas neste percurso?
AN – Somente o estresse!
CES – Na sua opinião qual pode ser o contributo dos encarregados na vida escutista do educando?
AN – Para além da sua missão natural de Encarregado ele ainda deve apoiar em tudo o que for necessário no seu percurso escutista (actividades, formação, etc) e sobretudo acompanhar o seu comportamento.
CES – Na sua opinião o que falta para haver maior e melhor entrosamento entre o Agrupamento e os Encarregados?
AN – Mais reuniões, mais diálogos, visitas domiciliares… Enfim, o Agrupamento deve arranjar maneiras de se aproximar dos encarregados, uma vez que nem todos eles comparecem às reuniões.
CES – Como Coordenadora da Comissão de Pais, Órgão consultivo do Agrupamento, faça uma breve avaliação da situação do Agrupamento.
AN – Nada de negativo a considerar. Pelo contrário, nota-se o esforço em modificarem os nossos educandos. Continuem com este trabalho. Para nós Pais está a valer muito. Dispomo-nos sempre para a judar quando for preciso.
CES – Já a terminar, queira dirigir uma palavra aos encarregados e aos escuteiros.
AN – Peço aos encarregados para que acompanhem melhor os seus educandos. Cada vez que eles participam duma actividade saber junto deles e dos seus dirigentes como foi, como se comportaram. Apelo ainda a não faltarem aos Conselhos de Pais.
Aos escuteiros, apelo que continuem com muita força neste movimento, porque é educativo, prestável e correctivo. Não abandonem sem motivos.
OBS: Em virtude de seu enlace matrimonial no passado dia 14 de Janeiro, desejamos ao casal felicidades!!!
Pelo Exp. Edvandro da Silva
Mucosso xtou com mtas saudades tuas como sempre demonstrando e esbanjando a sua alegria tens que levar um pouco lá em casa, e ainda estou áspera de uma entrevista ya. Ivandra Coutinho " Poppy"
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